A Alemanha é uma forte advogada da integração política e econômica europeia, e suas políticas comerciais são crescentemente mais determinadas por acordos entre os membros da União Europeia e a legislação de mercado comum da UE. A Alemanha usa a moeda comum europeia, o euro, e sua política monetária é feita pelo Banco Central Europeu em Frankfurt. Depois da reunificação alemã em 1990, o padrão de vida e a renda anual permaneceram maiores nos antigos estados da Alemanha Ocidental.[126] A modernização e integração da Alemanha Oriental continua sendo um processo longo e programado para 2019, com transferências anuais do oeste para o leste de U$ 80 bilhões. A taxa de desemprego tem caído desde 2005 e alcançou o menor nível em 15 anos em junho de 2008, com 7,5%.[127] Mas ele é desigual ao longo da Alemanha, de 6,2% na antiga Alemanha Ocidental à 12,7% na antiga Alemanha Oriental. O governo do Social Democrata (SPD) Gerhard Schröder tentou reformar a segurança social com o objetivo de reduzir o seu peso sobre a economia, que é muito grande. Os sistemas de Segurança Social são bastante desenvolvidos e têm uma longa tradição, que remonta ao governo de Bismarck, na época do Império Alemão, nos finais do século XIX. Há um conjunto de sistemas (ou caixas) que recebem contribuições dos seus membros e cobrem os custos (por exemplo as faturas de consultas médicas) sempre que necessário, num sistema semelhante ao dos seguros (ver por exemplo Berufsgenossenschaft).
Duas décadas após a reunificação alemã, os padrões de vida e renda per capita permanecem significativamente mais elevados nos estados da antiga Alemanha Ocidental do que nos da Alemanha Oriental.[126] A modernização e integração da economia da Alemanha Oriental continua sendo processo a longo prazo programado para durar até o ano de 2019, com transferências anuais do oeste para o leste no valor de aproximadamente US$ 80 bilhões. A taxa de desemprego tem caído consistentemente desde 2005 e atingiu um ponto baixo de 15 anos em junho de 2008, com 7,5%.[131] Em 2009, a taxa de desemprego foi de 8% em toda a Alemanha; na antiga Alemanha Ocidental era a metade da taxa em relação ao leste.[132][133]
O PIB nominal da Alemanha contraiu-se no segundo e terceiro trimestres de 2008, colocando o país em uma recessão técnica depois de um ciclo de recessão mundial e europeia.[134] Em janeiro de 2009, o governo alemão sob Angela Merkel aprovou um plano de estímulo econômico de € 50 bilhões para proteger vários setores de uma recessão e um subsequente aumento das taxas de desemprego.[135]
Nenhum comentário:
Postar um comentário